Veja os mitos e verdades sobre o glutamato monossódico!

Não, glutamato monossódico não causa câncer. Inclusive, ele é utilizado por médicos renomados no ramo da oncologia para auxiliar pacientes que estão fazendo tratamento quimioterápico, já que quem passa por esse tipo de tratamento sofre com a perda do paladar e a diminuição da salivação.

Não, o glutamato monossódico não vicia. Diversos órgãos reguladores do mundo atestaram o glutamato monossódico (MSG) como um produto seguro e não há comprovação de que ele cause vício ou qualquer outro tipo de dano à saúde.

Não, ele não possui muito sódio. Na verdade, o glutamato monossódico tem ⅓ da quantidade de sódio encontrada no sal de cozinha e, por isso, é um grande aliado na redução de sódio das preparações.

Se você utiliza uma colher de chá de sal para fazer o arroz, por exemplo, passe a usar ½ colher de chá de sal e ½ colher de chá de glutamato monossódico. O sabor da preparação será mantido e o teor de sódio, reduzido em até 37%.

Não, não existe uma quantidade limite definida. Durante as avaliações de segurança do MSG, os testes demonstraram que não há necessidade de se estabelecer um valor numérico para Ingestão Diária Aceitável (IDA). Assim, definiram para o glutamato monossódico uma IDA “não especificada”, que é a classe mais segura para aditivos alimentares.

Não há necessidade de evitar alimentos que contenham MSG. O glutamato monossódico é seguro e pode ser usado para realçar o sabor dos seus preparos sem trazer prejuízos à saúde.

Não, o glutamato não causa dor de cabeça ou enxaqueca. Apesar de ser ligada ao MSG por conta da Síndrome do Restaurante Chinês, a Sociedade Internacional de Dor de Cabeça reconheceu, em 2018, que o glutamato monossódico não causa enxaqueca, informação que pode ser verificada na lista do ICHD-3. A enxaqueca envolve muitos fatores, como predisposição familiar, privação de sono, muitas horas sem comer, odores fortes, etc.