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BENEFÍCIOS

10 fatos sobre o glutamato

Por mais que o gosto umami tenha sido identificado pela primeira vez em 1908, muitos ainda não sabem sobre ele ou sobre o glutamato monossódico.
Separamos 10 fatos rápidos sobre o incrível mundo do umami:

O glutamato monossódico funciona como um realçador de sabor dos alimentos. Por meio dele, é possível sentir o mais puro gosto umami, já que temos receptores específicos para esse aminoácido em nossa língua.
O consumo de glutamato monossódico é seguro. Vários estudos foram feitos por renomados cientistas que não encontraram nenhuma relação entre o glutamato e as reações prejudiciais à saúde.
O umami é um dos primeiros gostos que sentimos, pois o glutamato é o aminoácido que está em maior abundância no leite materno.
Com a idade, perdemos um pouco do paladar e olfato. Por isso, muitos idosos têm perda de apetite, mas estudos revelam que a implementação de glutamato monossódico na dieta realça os sabores e pode ajudar a melhorar essa situação.
Idosa comendo salada
Os alimentos ricos em aminoácidos e nucleotídeos têm o gosto umami. Veja alguns exemplos: carne, frango, algas, tomate, aspargo, cogumelos, queijo parmesão e em alguns produtos industrializados.
Veja a lista de alimentos ricos em umami
Uma das características do gosto umami é a sua permanência por mais tempo na boca. Ao saborear um tomate, por exemplo, é possível sentir o gosto ácido ou doce (dependendo do tipo do tomate) e na sequência você irá sentir o umami.
Faça o teste e descubra como sentir o umami
Em nossa dieta, chegamos a consumir entre 10 e 20 g de glutamato. Desses, apenas 1g é proveniente da adição de MSG (glutamato monossódico).
Prato com salada
Uma pequena quantidade de glutamato monossódico nas preparações já é capaz de realçar o sabor e otimizar o gosto umami.
Ao redor do mundo, diferentes pratos e temperos típicos de cada país possuem o gosto umami. No Brasil, por exemplo, ele pode ser sentido no churrasco. Já nos Estados Unidos, ele está no molho barbecue. No Peru, no charque (carne de alpaca seca).

Referências

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